Wagner Montes dos Santos (Duque de Caxias, 18 de julho de 1954) é um jornalista, apresentador de rádio e televisão e político brasileiro.Essa é a descrição encontrada na Wikipédia sobre o apresentador e jornalista Wagner Montes, da Rede Record. Porém, hoje vou me dedicar a fazer uma outra possível "descrição" do mesmo (de caráter exclusivamente pessoal, claro).
Bom, eu não sou o tipo de pessoa que assite muito TV; normalmente utilizo este meio com o intuito de ver Jornal, e só. Fugindo à rotina (no auge do tédio, diga-se de passagem), fui assistir televisão com meu pai e quem estava lá (na TV, claro xD)?! Ninguém menos do que o próprio: Wagner Montes, vulgarmente conhecido por seus bordões e até dancinhas 'criticando' atos delituosos. Poderia eu (e teria feito muito bem) ter me levantado de imediato do sofá e ter ido catar algo mais construtivo pra fazer, mas minha momentânea inércia não me permitiu fazê-lo. Como consequência disso, aproveitei aquele raro episódio para, mais uma vez, analisar este curioso personagem da rede nacional e, aqui estou com a minha conclusão (literalmente, haha). Eu não esperava mudar minha visão sobre ele por já ter tido a oportunidade de formular uma anterior opinião; acertei, claro. :D
Muitas pessoas o vêem (estou ignorando a nova e estúpida regra ortográfica, tá) como o pacificador ou o defensor dos fracos; eu o vejo como um sensacionalista barato e incentivador da violência, sim. Tem gente que ainda acha graça porque só lembra dele dançando ou falando "escracha" por aí; sinceramente, não vejo graça nenhuma em alguém que diz que "meter uma bala na cabeça" de alguém é a solução do problema, mesmo se tratando de um meliante. Ninguém, eu digo NINGUÉM, merece uma bala na cabeça, não mesmo! O pior de tudo isso é pensar na quantidade de pessoas assistindo o programa (e não são poucas porque TV a cabo no Brasil é pra "rico", o que diminui as opções da maior camada da população do país: a "pobre") e na faixa etária dessas mesmas pessoas. Por isso, preocupem-se com seus filhos na rua e, agora, dentro de casa também, né. >P
Té mais, fui.